sexta-feira, dezembro 30, 2005

Feliz 2006!



Meus amigos,

Mais um ano se foi, o ano de 2005! Ano ímpar que vou me lembrar com saudades, das boas lembranças de tudo aquilo que tive a felicidade de viver.

Um novo ano se aproxima,
as esperanças se renovam,
novos caminhos são traçados,
novos sonhos surgem, enquanto outros se realizam.

Novo ano, novas promessas, prometo que no ano de 2006 eu vou:
- Aprender a dividir melhor a relação trabalho x vida
- Assistir a um por do sol
- Assistir a um nascer do sol
- Assistir mais filmes
- Ler muitos livros
- Ouvir mais músicas
- Parar com essa mania de construir um muro em volta de um coração vazio
- Falar sobre as coisas que sinto
- Dizer tudo que tem que ser dito as pessoas que amo
- Arriscar mais, sem medo de errar
- Conservar os velhos amigos
- Conquistar novas amizades
- Trazer de volta amizades que ao longe se perderam
- Cuidar da minha mãe
- Conhecer novos lugares
- Conversar sobre as coisas da vida (com quem mesmo?), off course sweetheart, with you!
- Sorrir mais
- Afastar as coisas ruins sem deixar de prestar atenção nelas
- Dormir mais
- Dançar melhor

E o mais importante de todos! Fazer com que 2006 seja um ano tão bom quanto 2005!

Final de 2006 vamos ver o que consegui cumprir, caso apareça algo mais, irei postar. =)

quinta-feira, dezembro 22, 2005

Um dia que sempre vou me lembrar

Este é um dia que sempre vou me lembrar, com uma triste lembrança, mas não vou me esquecer.

Não é por isso que vou escrever algo triste, sem cores, hoje vou escrever tendo em mente o que sempre o acompanhou: A alegria de viver.

Faz exatamente um ano que meu pai se foi. Uma pessoa formidável, de uma coragem admirável, personalidade forte e marcante, sábio, aventureiro, moleque, um grande cara que tive o privilégio de ter como pai.

Lembro-me dele com muita alegria, dos bons momentos que passamos.

Lembro-me dele com sabedoria, dos bons conselhos que ele dizia.

Da breve vida que passou, boas lembranças plantou.

A breve história que escreveu, só resume o que ele viveu.

Imagine alguém que pouco tempo ficou,
mas em tudo um pouco tocou.

Triste? Sim, não queremos perder aqueles que amamos.
Alegre? Sim, pelo pouco que ficou, tudo que viveu e toda boa recordação que nos deixou.
Saudades? Sim, pelo tempo que passou.


O mar. Um lugar que ele amava! Esta foto é um por do sol na praia de Santos-SP, lugar na qual viveu durante a juventude. Sei que ainda está lá, em algum lugar, descobrindo novos caminhos, pra um dia agente se encontrar.

Uma vida inteira, uma homenagem ao tempo

O ano de 2005 foi fantástico, um dos melhores anos da minha vida!
Fiz grandes amizades, para a vida toda;
Os velhos amigos continuam velhos amigos,
ou talvez amigos cada vez mais velhos;
Uma carreira de realizações cada vez melhor trilhada e consolidada;
Aprendizados imensuráveis;
Lições inesqueciveis;

O tempo! Ah o tempo!
Aquele que faz as coisas acontecerem,
faz a vida caminhar,
cura feridas e amores mal resolvidos,
leva a lembrança e traz a saudade!

Faz os dias passarem e as semanas se somarem,
Faz os anos virem e as pessoas irem, pra algum lugar,
desconhecido, rebelde, remoto, distante.
É o motor a roda gigante, que conta os dias em cada volta,
As voltas da vida que vai pra lá, pra detrás do monte não sei de onde.

sábado, dezembro 17, 2005

Quase


Existem pessoas que quase viveram e eu quase não postei este texto, permita-me parafrasear (ou paratextear, caso o verbo exista) meu amigo Felipe (http://lordfelipe.blogspot.com) e transcrever o texto de Veríssimo que li em seu blog.

Quase

Ainda pior que a convicção do não é a incerteza do talvez, é a desilusão de um quase. É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi.

Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou.

Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono.

Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor não me pergunto, contesto. A resposta eu sei de cor, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "Bom dia", quase que sussurrados. Sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz. A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai.

Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são.

Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza.

O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si.

Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência porém, preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer.

Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance.

Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar.
Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.

(Luís Fernando Veríssimo)


domingo, dezembro 04, 2005

Uma semana

O tempo para diversos tipos de pessoas

Para um preso, menos 7 dias
Para um doente, mais 7 dias
Para os felizes, 7 motivos
Para os tristes, 7 remédios
Para os ricos, 7 jantares
Para os pobres, 7 fomes
Para a esperança, 7 novas manhãs
Para a insônia, 7 longas noites
Para os sozinhos, 7 chances
Para os ausentes, 7 culpas
Para um cachorro, 49 dias
Para uma mosca, 7 gerações
Para os empresários, 25% do mês
Para os economistas, 0,019 do ano
Para o pessimista, 7 riscos
Para o otimista, 7 oportunidades
Para a terra, 7 voltas
Para o pescador, 7 partidas
Para cumprir o prazo, pouco
Para criar o mundo, o suficiente
Para uma gripe, a cura
Para uma rosa, a morte
Para a história, nada
Para a vida, tudo!

sábado, agosto 13, 2005

Deixar para trás?

Um dia nascemos, crescemos, deixamos nossos descendentes e partimos.
Seria este um ciclo justo? Tudo aquilo que construirmos será, inevitavelmente deixado para trás?

Talvez não. Prefiro pensar que o que construirmos será a nossa continuidade:
- Uma família
- Amigos
- Colegas
- Trabalho
- Recordações da infancia
- Recordações de um belo dia
- Recordações de algo inesquecível
- Uma foto
- Uma paisagem
- Músicas cantadas debaixo do chuveiro
- Dias felizes
- Dias tristes
- Dias de sol
- Dias de chuva
- Pessoas que partiram antes de nós
- Pessoas que sequer vieram à existencia

História! É isso que nos faz ir adiante, o fato de escrevermos nossa história, dia após dia. Cabe a nós escrevermos um bom livro, recheado de boas ações, boas lembranças e acima de tudo, aprendizado. Nada melhor do que ler e reler um bom livro!


sábado, julho 23, 2005

Cultivando a honestidade

A flor da honestidade é a flor mais bela, sem sombras de dúvidas.

A flor mais bela, um antigo conto chines

Conta-se que por volta do ano 250 A.C, na China antiga, um príncipe da região norte do país, estava às vésperas de ser coroado imperador, mas, de acordo com a lei, ele deveria se casar. Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa" entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de sua proposta.

No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio. Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe.

Ao chegar em casa e relatar o fato a jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia ir à celebração, e indagou incrédula:

- Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as mais belas e ricas moças da corte. Tire esta idéia insensata da cabeça; eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura.

E a filha respondeu:

- Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca, eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, isto já me torna feliz.

À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções. Então, inicialmente, o príncipe anunciou o desafio:

- Darei a cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da China.

A proposta do príncipe não fugiu as profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de "cultivar" algo, sejam costumes, amizades, relacionamentos, etc... O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar com o resultado. Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido.

Dia após dia ela percebia cada vez mais longe o seu sonho, mas cada vez mais profundo o seu amor. Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado. Consciente do seu esforço e dedicação a moça comunicou a sua mãe que, independente das circunstâncias retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe. Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores. Ela estava admirada, nunca havia presenciado tão bela cena.

Finalmente chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção. Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa. As pessoas presentes tiveram as mais inesperadas reações.

Ninguém compreendeu porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado. Então, calmamente o príncipe esclareceu:

- Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz. A flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis

sábado, junho 25, 2005

Desafio

Atitudes diante de um desafio determinam o sucesso ou o fracasso.
Atitudes positivas diante de uma derrota fazem enorme diferença.
Trilhar os caminhos tendo em mente suas metas é um bom começo.


O Desafio

Numa determinada floresta haviam 3 leões. Um dia, o macaco representante eleito dos animais súditos fez uma reunião com toda a bicharada da floresta e disse:

- Nós, os animais, sabemos que o leão é o rei dos animais, mas há uma dúvida no ar: existem 3 leões fortes. Ora, a qual deles nós devemos prestar homenagem? Quem, dentre eles, deverá ser o nosso rei?

Os 3 leões souberam da reunião e comentaram entre si:

- É verdade, a preocupação da bicharada faz sentido, uma floresta não pode ter 3 reis. Precisamos saber qual de nós será o escolhido. Mas como descobrir?

Essa era a grande questão. Lutar entre si eles não queriam, pois eram muito amigos. O impasse estava formado. De novo, todos os animais se reuniram para discutir uma solução para o caso.

Depois de muito refletir, eles tiveram uma idéia excelente. O macaco se encontrou com os 3 felinos e contou o que eles decidiram:

- Bem, senhores leões, encontramos uma solução desafiadora para o problema. A solução está na Montanha Difícil.

- Montanha Difícil? Como assim?

- É simples - ponderou o macaco. Decidimos que vocês 3 deverão escalar a Montanha Difícil. O que atingir o pico primeiro será consagrado o rei dos reis.

A Montanha Difícil era a mais alta entre todas naquela imensa floresta. O desafio foi aceito.

No dia combinado, milhares de animais cercaram a Montanha para assistir a grande escalada.

O primeiro tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.

O segundo tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.

O terceiro tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.

Os animais estavam curiosos e impacientes, afinal, qual deles seria o rei, uma vez que os três foram derrotados?

Foi nesse momento que uma águia sábia, idosa na idade e grande em sabedoria, pediu a palavra:

- Eu sei quem deve ser o rei!

Todos os animais fizeram um silêncio de grande expectativa.

- A senhora sabe, mas como? - todos gritaram para a Águia.

- É simples, confessou a sábia águia, eu estava voando entre eles, bem de perto e, quando eles voltaram fracassados para o vale, eu escutei o que cada um deles disse para a montanha.

O primeiro leão disse: Montanha, você me venceu!

O segundo leão disse: Montanha, você me venceu!

O terceiro leão também disse: Montanha, você me venceu, por enquanto!
Mas você, montanha, já atingiu seu tamanho final, e eu ainda estou crescendo.

- A diferença, completou a águia, é que o terceiro leão teve uma atitude de vencedor diante da derrota, e quem pensa assim é maior que seu problema, é rei de si mesmo, está preparado para ser rei dos outros.

Os animais da floresta aplaudiram entusiasticamente ao terceiro leão que foi coroado rei entre os reis.

quinta-feira, junho 23, 2005

Construindo

Aprendi uma lição muito importante, algo que me lembrarei sempre. Não, não foi uma bronca, ou algo do tipo, trata-se de uma história que cria uma metáfora muito interessante com relação as coisas que você constroi no decorrer de sua vida.


Um velho carpinteiro estava para se aposentar. Contou a seu chefe os planos de largar o serviço de carpintaria e de construção de casas para viver uma vida mais calma com sua família. Claro que sentiria falta do pagamento mensal, mas necessitava da aposentadoria.

O dono da empresa sentiu em saber que perderia um de seus melhores empregados e pediu a ele que construísse uma última casa como um favor especial. O carpinteiro consentiu, mas, com o tempo, era fácil ver que seus pensamentos e seu coração não estavam no trabalho. Ele não se empenhou no serviço e utilizou mão de obra e matérias primas de qualidade inferior. Foi uma maneira lamentável de encerrar sua carreira.

Quando o carpinteiro terminou o trabalho, o construtor veio inspecionar a casa e entregou a chave da porta ao carpinteiro:
- Esta é a sua casa, ele disse.
- Meu presente para você.

Fazer o que gosta é sorte de poucos e aquele que aprender a gostar do que faz pode ser considerado um vencedor.

Então volto a dizer: Aprenda a gostar do que faz e faça bem feito o sucesso é consequencia.

segunda-feira, junho 20, 2005

Grande Premio de Indianapolis

Estranho, incompleto, impressionante, inédito, inacreditável, assim pode ser resumido a etapa dos Estados Unidos da categoria máxima (?) do automobilismo.

Os problemas começaram nos treinos livres na sexta feira, quando o alemão Ralf Schumacher da Toyota bateu forte devido a uma falha nos pneus da fábrica francesa Michelin, acidente ao qual tirou o piloto da disputa, dando uma chance ao piloto de testes, Ricardo Zonta.

As coisas começaram a tomar um rumo nebuloso quando a fábrica francesa alegou não saber o motivo da falha e iniciou uma investida para trazer novos compostos da fábrica em
Clermont-Ferrand (França), entretanto, devido as regras que não permitem troca de pneus, a FIA vetou a saída. Esboçou-se então a real ameaça de cancelamento ou desfalque da etapa, que concretizou-se no decorrer do final de semana, quando mais uma vez a FIA, vetou a última tentativa das equipes que utilizavam os compostos franceses de correr com segurança. A solução previa a criação de uma chicane nas curvas 12 e 13, as mais velozes do traçado. Estas chicanes visavam diminuir a velocidade nestes trechos.

O desfecho foi o inédito comportamento, em que as equipes sairam para a volta de apresentação e retornaram aos boxes, antes da largada, deixando o caminho livre para as Ferraris e outros quatro carros, um par da Jordan e outro da Minardi, assim completando o grid.

Uma feliz prova para o portugues Tiago Monteiro (Jordan Toyota), que subiu ao pódio em terceiro lugar, no seu ano de estréia na Fórmula 1 e um triste final de semana para os fãs do esporte e o público norte americano, que compareceu e reclamou (MUITO e com razão).


Manchete em jornal europeu


sábado, maio 28, 2005

Ainda sobre sonhos...

Era uma vez um homem chamado Tchuang Chou, que sonhou ser uma borboleta, uma borboleta que esvoaçava e tremulava no ar, feliz consigo mesma, fazendo o que queria. De repente acordou e lá estava ele, um Tchuang Chou sólido em carne e osso. Só que agora ele não sabia se era Tchuang Chou que sonhara ser uma borboleta ou se era uma borboleta sonhando ser Tchuang Chou.

Tchuang Chou era um respeitado filósofo do século IV (a.C.), também conhecido como Tchuang Tsu, ou Mestre Tchuang.

Este raciocinio filosófico tem um mistério profundo que envolve tudo aquilo que vivemos hoje! Será que não somos frutos do sonho de algo? No caso do sábio chines, a borboleta? Será que a nossa vida não está se passando no sono de alguém? Não haverá uma borboleta sonhando que é você? Quem sabe eu mesmo não esteja sonhando com a vida que levo? Neste caso, o que seria o despertar? A morte nos despertaria para aquilo que realmente acontece?

Imagino que nunca saberei as respostas para estas perguntas.

sábado, maio 21, 2005

Você é do tamanho do seus sonhos

É o que diz César Souza no seu livro de mesmo título. É um livro muito interessante, que aborda de maneira sistemática os anseios comuns das pessoas e um meio de realiza-las. O que são os sonhos? O sentido comum da palavra define-o como visões que temos ao dormir. Num sentido mais poetico, e quem sabe até profético, é um resumo dos desejos de cada um de nós.

Os sonhos (no sentido poético) movem o mundo, de um sonho surgiram as grandes conquistas, importantes descobertas, históricas revoluções e dos sonhos alimentamos o futuro. Mas sonhar apenas não basta, é preciso realiza-lo e para realiza-los é necessário dar o primeiro passo, planejar, buscar e principalmente trabalhar. Ter uma meta, saber aonde quer estar daqui a alguns anos, o que quer estar fazendo, o que gostaria de possuir, construir. É um bom começo.

Infelizmente muitas pessoas não acreditam em si, não sabem o quanto poderiam ser grandes e esperam dos outros uma atitude. Sendo que a primeira atitude deveria partir de si. O resto vem espontaneamente.

Dizem que a sorte é a oportunidade que surge quando se está preparado, e de fato, não vejo outra saída a não ser acreditar neste dito. Quando se acredita e faz por onde, as coisas começam a acontecer naturalmente, os eventos e fatos começam a se encaixar de maneira esplendida, como se fossem coordenados. É claro que muitas vezes, o certo se torna incerto, neste caso é necessário analisar e descobrir aonde está errado (ou errou) e corrigir, aparando-se as arestas conseguimos uma obra quase perfeita, até porque a perfeição é um conceito vago demais para ser considerado, nestes casos.

Ao surgir um novo desejo (ou sonho), grande parte já começa errado, pensando coisas do tipo: Nunca vou conseguir ter um desses, nunca conseguiria conquista-la, nunca estarei lá, nunca vou conseguir jogar futebol como ele e assim por diante. Robert Kiyosaki dizia em uma de suas obras que o pensamento tem um poder imensurável, ao pensar como um perdedor, assim você será. Então, qual seria a atitude correta? Mudar sua forma de pensar, se trocássemos o "nunca" por algo do tipo: O que terei que fazer para conseguir um desses? O que farei para conquista-la? Como farei para estar lá? Como jogar futebol como ele?

Não faria uma grande diferença?

Escolha um sonho e corra para realiza-lo, comece certo, pense como alguém disposto a realiza-lo porque enquanto isso o tempo segue.

quinta-feira, maio 19, 2005

Frase interessante!

"A morte existe enquanto vivemos e não mais existimos quando morremos." (Epicuro).

Esta é uma frase muito interessante, pois demonstra com extrema clareza eventos opostos e excludentes.

Epícuro foi um filósofo que provavelmente viveu por volta de 306 antes da era comum (ou antes de Cristo), foi discípulo de Pânfilo e posteriormente
Nausífanes, fundou uma escola no jardim de sua casa e ministrava suas ideias de maneira peculiar. Ao inves de reunir seus discipulos e discursar a eles, passava o dia familiarmente com uns e outros. Negava qualquer explicação metafísica da realidade e afirmava que o sábio é aquele que busca liberdade e independencia interior. (http://www.pucsp.br/~filopuc/verbete/epicuro.htm).

É assustador imaginar que tudo que um dia construir será, inevitavelmente, deixado para trás. Entretanto o que me fascina é a vontade que as pessoas tem de construir assim mesmo. Daí então, o sentido da vida transcende a morte e resta cravar em algum canto sua marca, uma recordação.

Existem aqueles que escrevem muitas páginas na história, constroem grandes monumentos, arrastam multidões, viabilizam civilizações.

Existem aqueles que deixam boas lembranças para aqueles que ficam.

Existem aqueles que partem sem nada deixar, mas também sem nada a perder.

E por fim, existem aqueles fecham seu túmulo sem ter visto o mundo.

terça-feira, maio 17, 2005

Nova ordem econômica mundial?

Li uma notícia no Estadão que dizia que a China já possui a segunda economia mundial, movimentando nada menos que US$ 5,73 trilhões em 2002! Neste ritmo de crescimento, ela ultrapassará os Estados Unidos por volta de 2012 e se consolidará como a maior economia mundial.

Lembro-me de um professor de PCS (Praticas Comerciais e de Serviços) que tive em 1994, na oitava série. Ele dizia que a China possui um mercado gigantesco e que em breve iria aderir a um modelo próximo ao do Capitalista, e com o mercado consumidor interno que ela possui, em pouco tempo seria uma grande potencia mundial. O holofote da discussão foi interessante: Imagine você, empresário, que possui uma floricultura, vender flores para 0,1% da população de Pequim em uma data festiva?

Só nos resta torcer para que não seja um mero inchaço, porque a quebra dos Estados Unidos hoje provocaria um caos mundial, agora que caminhamos rumo a um futuro que teremos dois países de similar poder...

sábado, maio 14, 2005

Atitudes

Ter atitude é uma qualidade muito valorizada nos profissionais contemporâneos. Passou-se o tempo em que o bom funcionário é aquele que entra as 8 e sai as 18. Um mundo competitivo espera muito mais do que o simples cumprimento das obrigações.

Esta é uma história muito antiga, e bastante contada nas empresas como lição.


Conta-se que certa vez, um funcionário antigo se sentiu ultrajado porque um colega de trabalho com muito menos tempo de casa fora promovido. Inconformado, ele foi conversar com seu chefe.

- Senhor, precisamos conversar a respeito da minha carreira aqui na empresa. Disse o funcionario.
- Desculpe-me, mas tenho que analisar estes contratos e não posso conversar agora. Espere... Enquanto finalizo minha tarefa, você poderia ir na quitanda da esquina verificar se eles tem laranja para o lanche da tarde. Respondeu seu chefe.
- Tudo bem. Devolveu o funcionário.

Tempos depois o funcionário voltou dizendo que não haviam laranjas naquele dia. Ao ouvir o relato, o chefe pediu que o mesmo se sentasse e observasse o que aconteceria. Neste momento, ele chamou o funcionário promovido e lhe passou a mesma tarefa. Imediatamente este foi verificar na mesma quitanda e ao voltar disse:

- Chefe, acabei de ir na quitanda da esquina e não haviam laranjas, mas se quiser uma opção, eles tem abacaxi a um preço muito interessante. Se levarmos a lista de preços para a quitanda do outro lado da rua, podemos ter um bom desconto, uma vez que eles garantem a cobertura de preço.

Neste momento o antigo funcionário agradeceu a atenção e se retirou.

segunda-feira, maio 09, 2005

A vida como ela poderia ser!

Ah, o humorista! Sempre tem por onde tirar uma boa história! Até mesmo das coisas que jamais esperamos. Imagina só, se o ciclo de nossas vidas fosse do jeito que um dia contou Chaplin?


A vida - Charles Chaplin

A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina.
Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás para frente.
Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso.
Daí viver num asilo, até ser chutado para fora de lá por estar muito novo.
Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar.
Então você trabalha 40 anos até ficar novo o bastante para poder aproveitar sua aposentadoria.
Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara para a faculdade.
Você vai pro colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando... E termina tudo com um ótimo orgasmo!

Não seria perfeito?

domingo, maio 08, 2005

F1 - Kimi, Alonso, Trulli, que coisa!

Eu estou revoltado! Não assisti ao GP da Espanha. Acordei tarde, não vi o Schumacher sair da prova, não vi o Villeneuve com problemas de vazamento no motor, não vi o Montoya em sétimo, enfim. Esperei duas semanas para ver a prova e no dia "D" esqueço fico na cama até mais tarde.

Felizmente, felizmente, nem tudo está perdido! O Kimi venceu! A Mclaren está de volta! Mais forte e competitiva! Não vou me esquecer do GP de Monaco. Prometo!


sábado, maio 07, 2005

Hino de uma juventude

Ah, as músicas, nada melhor do que recordar daquelas que marcaram época.

Eu sei, eu sei, esta que postei hoje não é da minha época, mas fez parte da juventude de muitos que hoje são senhores e senhoras, alguns que já partiram, outros de que não se tem mais notícias. Para os que fizeram parte dessa época de ouro, nada melhor do que relembrar.

Só para não dizerem por aí que não falei das flores


Geraldo Vandré - Pra não dizer que não falei das flores

Caminhando e cantando e seguindo a canção
Somos todos iguais braços dados ou não
Nas escolas nas ruas, campos, contruções
Caminhando e cantado e seguindo a canção

Vem vamos embora que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora não espera acontecer

Pelos campos a fome em grandes plantações
Pelas ruas marchando indecisos cordões
Ainda fazem da flor seu mais forte refrão
E acreditam nas flores vencendo o canhão

Vem vamos embora que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora não espera acontecer

Há soldados armados, amados ou não
Quase todos perdidos de armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam antiga uma lição: de morrer pela pátria e viver sem razão

Vem vamos embora que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora não espera acontecer

Nas escolas, nas ruas, campos, construções
Somos todos soldados, armados ou não
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Somos todos iguais, braços dados ou não
Os amores na mente, as flores no chão
A certeza na frente, a história na mão
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Aprendendo e ensinando uma nova lição

Vem vamos embora que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora não espera acontecer

quinta-feira, maio 05, 2005

Pontos de vista

O que é um ponto de vista? Seria um modo de ver as coisas? A ótica de uma situação? Opiniões acerca de um fato? Sim, quem sabe, para sintetizar o raciocínio nada melhor que o texto do rabino Henry Sobel, muito bonito!

Imagine que você está à beira-mar e vê um navio partindo. Você fica olhando enquanto ele vai se afastando cada vez mais longe, até que finalmente parece mais um ponto no horizonte, lá onde o mar e o céu se encontram. E você diz: Pronto, ele se foi... Foi aonde? Foi a algum lugar que sua vista não alcança. Só isso. Ele continua grande, tão bonito e tão importante como era quando estava perto de você. A dimensão diminuída está em você, não nele. E naquele exato momento em que você está dizendo ’Ele se foi’, há outros exclamando em júbilo: ’Ele está chegando!’


A primeira vez que li este texto foi no Fotolog da Pri Bessa (http://www.fotolog.net/tinylass), valeu Pri! :o)

quarta-feira, maio 04, 2005

Como dar uma notícia?

Ainda hoje, as palavras tem um poder fascinante sobre as perspectivas que criamos com relação aos fatos, a mesma notícia pode ser dada de diversas maneiras, mas nunca com a mesma reação. Existe uma história, que é mais ou menos assim:

Reza a lenda de que certa vez um antigo rei teve um sonho e chamou o sábio do reino para interpretá-lo. E a ele contou:
- Ontem tive um sonho ao qual via que todos os meus dentes caíam, o que pode significar?
- Alteza, isto significa um mal presságio, significa que todos os seus familiares morrerão muito em breve!
- O que? Que difamação! Não pode ser! Mande decapitá-lo! Ninguém tem o direito de falar assim de minha família!

Assim sendo, e não satisfeito com a conclusão, mandou chamar um sábio de um reino vizinho e a ele contou:
- Ontem tive um sonho ao qual via que todos os meus dentes caíam, o que pode significar?
- Alteza, este sonho traz um bom presságio. Significa que vossa alteza viverás mais que todos os seus familiares.

Reparem que se trata da mesma conclusão, mas contada de maneiras distintas. Não é preciso dizer qual deles é mais adequada certo?

terça-feira, maio 03, 2005

Mais uma vítima do Keane!

E o Keane vem fazendo vítimas! A mais recente é a minha querida amiga, colega de Código Java e ex. professora de Redes II e II da UCB. A Flavinha! Ela tá viciada!

Então, só para não perdermos o costume, vou postar uma letra de uma outra música. Esta é mais famosa, passa nas rádios e na MTV. Não é preciso dizer que é ótima também, preciso? :o)

Keane - Somewhere only we know

I walked across an empty land
I knew the pathway like the back of my hand
I felt the earth beneath my feet
Sat by the river and it made me complete
Oh simple thing where have you gone
I'm getting old and I need something to rely on
So tell me when you're gonna let me in
I'm getting tired and I need somewhere to begin

I came across a fallen tree
I felt the branches of it looking at me
Is this the place we used to love?
Is this the place that I've been dreaming of?

Oh simple thing where have you gone
I'm getting old and I need something to rely on
So tell me when you're gonna let me in
I'm getting tired and I need somewhere to begin

So, if you have a minute why don't we go
Talk about it somewhere only we know?
This can be the end of everything
So why don't we go
Somewhere only we know?
Somewhere only we know?

Oh simple thing where have you gone
I'm getting old and I need something to rely on
So tell me when you're gonna let me in
I'm getting tired and I need somewhere to begin
And, if you have a minute why don't we go
Talk about it somewhere only we know?
This could be the end of everything
So why don't we go
So why don't we go

This could be the end of everything
So why don't we go
Somewhere only we know?
Somewhere only we know?
Somewhere only we know?

segunda-feira, maio 02, 2005

Vendo BMW

Vendo BMW, em bom estado, necessitando de apenas alguns retorques, conforme foto.

Foto

domingo, maio 01, 2005

Versões de mim (Verissimo)

Belissima mensagem! Vale a pena ler, reler e é claro, refletir a respeito. A vida é feita de escolhas, me fez lembrar o filme "O efeito borboleta" (The butterfly effect - 2004), que é baseado no teoria do caos, que tem como metáfora a história da borboleta que ao bater suas asas na América do Sul, poderia causar um tufão na China. Claro que o problema é muito mais complexo, envolve as teorias de Lorenz, abrange equações não lineares, soluções não periódicas, etc.

Ah sim, o texto? O texto tem tudo a ver! Um pequeno ato que você fizer hoje, pode mudar seu futuro por completo. A vida é feita de escolhas, certas ou erradas elas levam a caminhos distintos. O que é certo hoje pode ser errado amanhã e vice versa. A não previsibilidade é a grande magia que se esconde no futuro de cada um de nós. Boa leitura!

Versões de mim - Luiz Fernando Veríssimo


Vivemos cercados pelas nossas alternativas, pelo que podiamos ter sido.

Ah, se apenas tivéssemos acertado aquele número (unzinho e eu ganhava a sena acumulada), topado aquele emprego, completado aquele curso, chegado antes, chegado depois, dito sim, dito não, ido para Londrina, casado naquela época, feito aquele teste...

Agora mesmo neste bar imaginário em que estou bebendo para esquecer o que não fiz - aliás, o nome do bar é Imaginário, sentou um cara do meu lado direito e se apresentou:

- Eu sou você, se tivesse feito aquele teste no Botafogo.

E ele tem mesmo a minha idade e a minha cara e o mesmo desconsolo.

- Por que? Sua vida não foi melhor do que a minha?

- Durante um certo tempo, foi. Cheguei a titular. Cheguei à seleção fiz um grande contrato

Levava uma grande vida, até que um dia...

- Eu sei, eu sei... disse alguém sentado ao lado dele.

Olhamos para o intrometido... tinha a nossa idade e a nossa cara e não parecia mais feliz que nós, ele continuou:

- Você hesitou entre sair e não sair do gol, não saiu, levou o único gol do jogo, caiu em desgraça, largou o futebol e foi ser um medíocre propagandista.

- Como é que você sabe?

- Eu sou você, se tivesse saído do gol, não só peguei a bola como me mandei para o ataque com tanta perfeição que fizemos o gol da vitória.

Fui considerado o herói do jogo no jogo seguinte, hesitei entre me atirar nos pés do atacante e não me atirar, como era um herói, me atirei... levei um chute na cabeça não pude ser mais nada.

Nem propagandista, ganho uma miséria do INSS e só faço isto: Bebo e me queixo da vida, se não tivesse ido nos pés do atacante...

... ele chutaria para fora.

Quem falou foi o outro sósia nosso, ao lado dele, que em seguida se apresentou:

- Eu sou você se não tivesse ido naquela bola, não faria diferença não seria gol.

Minha carreira continuou, fiquei cada vez mais famoso, e agora com fama de sortudo também, fui vendido para o futebol europeu, por uma fábula.

O primeiro goleiro brasileiro a ir jogar na Europa embarquei com festa no Rio...

- E o que aconteceu? perguntamos os três em uníssono.

- Lembra aquele avião da VARIG que caiu na chegada em Paris?

- Você...

- Morri com 28 anos.

- Bem que tínhamos notado sua palidez.

- Pensando bem, foi melhor não fazer aquele teste no Botafogo.

- E ter levado o chute na cabeça...

- Foi melhor, continuou, ter ido fazer o concurso para o serviço público naquele dia. Ah, se eu tivesse passado...

- Você deve estar brincando, disse alguém sentado à minha esquerda.

Tinha a minha cara, mas parecia mais velho e desanimado.

- Quem é você?

- Eu sou você, se tivesse entrado para o serviço público.

Vi que todas as banquetas do bar à esquerda dele estavam ocupadas por versões de mim no serviço público, uma mais desiludida do que a outra.

As conseqüências de decisões erradas, alianças fracassadas, pequenas traições, promoções negadas e frustração, olhei em volta...

... eu lotava o bar, todas as mesas estavam ocupadas por minhas alternativas e nenhuma parecia estar contente.

Comentei com o barman que, no fim, quem estava com o melhor aspecto ali...

... era eu mesmo, o barman fez que sim com a cabeça, tristemente.

Só então notei que ele também tinha a minha cara, só que com mais rugas.

- Quem é você? - perguntei.

- Eu sou você, se tivesse casado naquela época.

- E?

Ele não respondeu só fez um sinal, com o dedão virado para baixo.

Creio que a vida não é feita das decisões que você não toma, ou as atitudes que você não teve, mas sim, aquilo que foi feito!

Se bom ou não, penso, é melhor viver do futuro que do passado!

Vicio atual: Keane

Pense em uma banda que é uma espécie de mistura de U2 + A-HA + Extreme? O resultado desta formula? Keane! Muito boa, estou viciado na música "Everybody is changing":

Keane - Everybody is changing

You say you wander your own land
But when I think about it
I don't see how you can
You're aching, you're breaking
And I can see the pain in your eyes
Says everybody's changing
And I don't know why

So little time
Try to understand that I'm
Trying to make a move just to stay in the game
I try to stay awake and remember my name
But everybody's changing
And I don't feel the same

You're gone from here
And soon you will disappear
Fading into beautiful light
Cause everybody's changing
And I don't feel right

So little time
Try to understand that I'm
Trying to make a move just to stay in the game
I try to stay awake and remember my name
But everybody's changing
And I don't feel the same

So little time
Try to understand that I'm
Trying to make a move just to stay in the game
I try to stay awake and remember my name
But everybody's changing
And I don't feel the same

Oh everybody’s changing and I don’t feel the same

Reativei!

Bom, de acordo com o ultimo post, estava atras de uma ferramenta de blog descente, justamente porque este serviço não permitia adicionar comentários por pessoas que não possuiam conta no BlogSpot. Voltando as configurações, depois de alguns meses, descobri que esta limitação foi removida e que poderia configurar meu serviço para tal. Então, estou reativando, para a felicidade de uns e indiferença de muitos. :o)